Existe um provérbio chinês que diz que só se viveu uma vida completa depois de ter escrito um livro, ter tido um filho e plantado uma árvore. Bem, eu ainda não escrevi um livro, mas tenho um blog, nem tive um filho, mas tenho um cão e um animal virtual, também nunca plantei uma árvore, mas plantei uma plantinha medicinal… Será que conta?
Mas o que é que nos faz dizer que vivemos uma vida plena? Serão os bens materiais, uma boa casa e carro espectacular… Podem não a tornar completa, mas certamente ajudam… Serão as crenças, seja no que for, que a tornam cheia? E porque não, não se diz que a fé move montanhas? Ou será o Amor que nos leva a pensar que não nos falta nada? Existe algo mais bonito do que ver a felicidade no rosto daqueles que nos são mais queridos ou um sorriso naquele que mais se ama… Será?
O cerne da questão é o seguinte, mas é mesmo possível ter uma vida plena? Porque sejamos sinceros, o dinheiro não compra a felicidade, a fé não remove os obstáculos e o amor simplesmente acaba. Basta olharmos para os “espelhos” que surgem a toda a hora à nossa frente. E não são nada bonitos de ser ver, digamos de passagem. Se o ser humano está sempre em constante mutação, se estamos sempre à procura de algo mais, então o que é a plenitude?
Desde cedo que eu nunca me senti completa, como se estivesse sempre a faltar uma pequena parte de mim, aquela que me faria…feliz?
Mas o que é que nos faz dizer que vivemos uma vida plena? Serão os bens materiais, uma boa casa e carro espectacular… Podem não a tornar completa, mas certamente ajudam… Serão as crenças, seja no que for, que a tornam cheia? E porque não, não se diz que a fé move montanhas? Ou será o Amor que nos leva a pensar que não nos falta nada? Existe algo mais bonito do que ver a felicidade no rosto daqueles que nos são mais queridos ou um sorriso naquele que mais se ama… Será?
O cerne da questão é o seguinte, mas é mesmo possível ter uma vida plena? Porque sejamos sinceros, o dinheiro não compra a felicidade, a fé não remove os obstáculos e o amor simplesmente acaba. Basta olharmos para os “espelhos” que surgem a toda a hora à nossa frente. E não são nada bonitos de ser ver, digamos de passagem. Se o ser humano está sempre em constante mutação, se estamos sempre à procura de algo mais, então o que é a plenitude?
Desde cedo que eu nunca me senti completa, como se estivesse sempre a faltar uma pequena parte de mim, aquela que me faria…feliz?
Minto, eu senti-me completa uma vez, há cerca de 7 anos atrás, numa manhã de Verão, em que acordei e vi a plenitude nos olhos de outra pessoa, que me olhava ternamente. Mas foi só essa vez, só aquele momento, nunca mais aconteceu.
Por isso junto-me aos U2 quando dizem:
“ (…)I have spoke with the tongue of angels
I have held the hand of a devil
It was warm in the night
I was cold as a stone
But I still haven’t found what I’m looking for
But I still haven’t found what I’m looking for
I believe in the kingdom come
Then all the colors will bleed into one
Bleed into one
Well yes I’m still running (…)”
Bye-Bye
O Raspa
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