
O fim do mês aproxima-se rapidamente, está na altura de começar a fazer balanço do semestre que se passou. Estes seis meses têm sido difíceis, com a crise e a gripe e um pouco de tudo.
Este deveria ser o meu ano, aquele que iria mudar a minha vida e estes ultimos meses têm sido um inferno. Foi como algures no ultimo dia de 2008 eu me tivesse perdido na passagem de ano.
O que é que acontece quando chegamos ao limite das nossas forças, quando de um momento para o outro o peso do mundo parece demasiado para os nossos ombros? Quando tudo aquilo que pedimos a Deus é força para nos levantarmos da cama de manhã? E verificamos que os unicos objectivos que temos é sobrevivermos o dia?
Parece fácil simplesmente desistir, deixar tudo para trás e cavar um buraco bem fundo e nunca mais ver o sol.
Mas infelizmente para mim, é que eu sempre fui uma lutadora e sempre quis mais, por isso é tempo de mudanças. Tenho de me encontar novamente e tal como a música diz, aprender a ser feliz.
Porque o que é demais é demais, tenho deixar de ver o mundo da perspectiva dos outros e por uma vez na vida, pensar em mim primeiro. Deixar de me preocupar com quem nem pensa em mim e rodear-me daqueles que sempre estiveram ao meu lado, sem lhes pedir nada. E quem sabe os próximos seis meses sejam diferentes.
Bye-bye
O Raspa
Este deveria ser o meu ano, aquele que iria mudar a minha vida e estes ultimos meses têm sido um inferno. Foi como algures no ultimo dia de 2008 eu me tivesse perdido na passagem de ano.
O que é que acontece quando chegamos ao limite das nossas forças, quando de um momento para o outro o peso do mundo parece demasiado para os nossos ombros? Quando tudo aquilo que pedimos a Deus é força para nos levantarmos da cama de manhã? E verificamos que os unicos objectivos que temos é sobrevivermos o dia?
Parece fácil simplesmente desistir, deixar tudo para trás e cavar um buraco bem fundo e nunca mais ver o sol.
Mas infelizmente para mim, é que eu sempre fui uma lutadora e sempre quis mais, por isso é tempo de mudanças. Tenho de me encontar novamente e tal como a música diz, aprender a ser feliz.
Porque o que é demais é demais, tenho deixar de ver o mundo da perspectiva dos outros e por uma vez na vida, pensar em mim primeiro. Deixar de me preocupar com quem nem pensa em mim e rodear-me daqueles que sempre estiveram ao meu lado, sem lhes pedir nada. E quem sabe os próximos seis meses sejam diferentes.
Bye-bye
O Raspa
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