segunda-feira, 15 de junho de 2009

PXO – THE SHORT STORY


Dizem que tudo o que é bom acaba depressa, é bem verdade, depois do descanso à muito merecido, eis-me de volta aos meus deveres rotineiros…


Por onde começar… Talvez por dizer que estou mais cansada agora do que quando fui e que se devia institucionalizar férias para depois das férias…


As mini-férias no Porto Santo foram fantásticas, devo dizer que à muito tempo que não me ria assim, fez-me bem, lavou-me a alma e fez-me ter consciência de que por mais que se perca na vida, enquanto nos lembramos de quem somos podemos continuar. E porque é que continuamos? Para no final do dia podermos afirmar que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance.


Mas se há uma coisa que eu aprendi é que a ilha dourada é a terra dos fenómenos, e eis quando eu penso que já vi tudo, o telemóvel toca ou apita e o mundo muda outra vez. E com uma rajada de vento forte, o passado entra outra vez na linha do horizonte e as memórias de outros tempos enrolam-se sobre o nosso coração como as ondas que fustigam constantemente a areia numa interminável luta pela superação.


Só uma nota, sem querer ofender ninguém em particular ou até em geral, porque não se pode definir uma sociedade com base em meia dúzia de indivíduos, mas os serviços turísticos prestados no PXO, são vergonhosos. Para uma ilha que depende desta actividade, a formação dos indivíduos é em muito descurada. São mal-educados, o serviço é da maior lentidão possível e sem ser praia, não existe nada para se fazer. E sobretudo não nos fazem sentir bem-vindos. A mim parece uma má estratégia, mas…


Uma palavra para a Força Aérea Portuguesa, que homens extraordinários, é verdade, não ficam nada atrás do Maverick no Top Gun e dançam certamente melhor, pelo menos mexem-se mais. =)


Apesar de nos terem feito relembrar, que não somos a excepção, mas sim a regra.


Shame on you boys!!!

Só mais uma coisa, obrigado Mimi, és a melhor companheira de viagem de sempre.

Bye-Bye

O Raspa

Sem comentários:

Enviar um comentário