Já não bastava entrarem na nossa vida sem pedir licença e virarem-na de cabeça para baixo e depois irem embora sem justificações coerentes. Não, isso era pouco, mesmo depois de “falecidos”, ainda têm de destruir as memórias mais felizes, como uma tempestade tropical que devasta tudo.
E o que é vos importa se nos magoam, que nos matem um pouco todos os dias? Dá-vos prazer ver-nos no chão, não dá? A lutar pelo ar? E para quê? Já não acabou, já não se disse tudo o que havia para dizer? Já não foi cada um à sua vida? Para quê persistir?
Quando é comigo, bem, eu já estou habituada, até já fui mencionada na internet, mas quando é com alguém de quem eu gosto muito, passo-me. Eu sei não sou advogada de ninguém, que toda a gente se sabe defender, blá, blá, blá… Quando fui eu também gostaria que o tivessem feito por mim, por isso estou-me nas tintas para o que se diga ou pense.
Querem falar falem, mas não inventem, parecem crianças. É que já não bastava termos a p* da sorte destes anormais entrarem nas nossas vidas, ainda temos de aturar estes disparates de pessoas mesquinhas que não têm nada a fazer. Cresçam!!!
Mas porquê que se dizem semelhantes coisas? Será que é tão difícil respeitar uma pessoa que um dia vos amou muito e que vos teria dado tudo? Não resultou? E algum resulta? Será que não é possível sermos todos civilizados? Não querem mais ouvir falar de nós? Óptimo, nós também não!
É pena quando se chega a um ponto de não retorno, porque quando morre tudo, só restam cinzas e mágoa, de algo que um dia foi grandioso. Talvez seja apenas comparado com o cair das grandes civilizações. O ódio é um sentimento desprezível, no entanto, em muitas situações é a única saída para a sanidade.
E o que é vos importa se nos magoam, que nos matem um pouco todos os dias? Dá-vos prazer ver-nos no chão, não dá? A lutar pelo ar? E para quê? Já não acabou, já não se disse tudo o que havia para dizer? Já não foi cada um à sua vida? Para quê persistir?
Quando é comigo, bem, eu já estou habituada, até já fui mencionada na internet, mas quando é com alguém de quem eu gosto muito, passo-me. Eu sei não sou advogada de ninguém, que toda a gente se sabe defender, blá, blá, blá… Quando fui eu também gostaria que o tivessem feito por mim, por isso estou-me nas tintas para o que se diga ou pense.
Querem falar falem, mas não inventem, parecem crianças. É que já não bastava termos a p* da sorte destes anormais entrarem nas nossas vidas, ainda temos de aturar estes disparates de pessoas mesquinhas que não têm nada a fazer. Cresçam!!!
Mas porquê que se dizem semelhantes coisas? Será que é tão difícil respeitar uma pessoa que um dia vos amou muito e que vos teria dado tudo? Não resultou? E algum resulta? Será que não é possível sermos todos civilizados? Não querem mais ouvir falar de nós? Óptimo, nós também não!
É pena quando se chega a um ponto de não retorno, porque quando morre tudo, só restam cinzas e mágoa, de algo que um dia foi grandioso. Talvez seja apenas comparado com o cair das grandes civilizações. O ódio é um sentimento desprezível, no entanto, em muitas situações é a única saída para a sanidade.
Bye-bye
O Raspa
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